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quarta-feira, 16 de junho de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Jogo do Mata

Disciplina_de_IAT_jogo_do_mata

O Animador

Uma das componentes mais importantes na realização de projectos de animação é sem duvida o animador.
Indiciada esta necessidade de animação/animador, ele “animador” tem de possuir grandes qualidades de comunicação, abertura de espírito, muita disponibilidade, um carácter extrovertido, talentoso e ser especialista em pelo menos uma actividade desportiva ou lúdica. Tem de ter uma personalidade forte, e ser possuidor de grande imaginação, ser dinâmico, flexível e ter grande capacidade sugestiva, enfim possuir um conjunto de aptidões que tornam esta profissão difícil e mais completa do que muitos podem pensar.


Perfil e Atribuições do Animador

De acordo com diversos especialista existem 14 qualidades que qualquer bom animador deve possuir:

  1. Ser um excelente comunicador
  2. Ser criativo dinâmico e espírito de líder
  3. Ter forte capacidade de adaptação
  4. Ter grande capacidade organizativa
  5. Dominar técnicas e recursos
  6. Ter uma atitude de permanente aprendizagem
  7. Ter capacidade de improviso
  8. Ter capacidade pedagógica
  9. Ser tolerante
  10. Ser observador
  11. Ter simpatia e amabilidade
  12. Ser aglutinador de grupo
  13. Ser entusiasta
  14. Ser resistente física e psicologicamente

Tipos de Animação Turística

Existem tal como foram referidas no capítulo anterior inúmeras actividades de animação turística, as quais se podem inserir ou subdividir em diversos grupos ou tipos.

Assim podemos falar em:

Animação Sócio-cultural

  • Exposições de Pintura, Escultura, Selos, Fotografias, Artesanato etc
  • Organização de Conferências, Seminários e Colóquios
  • Concertos Musicais
  • Representações Teatrais
  • Festivais de Cinema
  • Jornadas Gastronómicas e Enológicas

Recreação e Entretenimento

  • Concursos de Teatro e Literários
  • Organização de concursos de dança e bailes
  • Concursos de Gastronomia/Cozinha
  • Desfiles de Moda
  • Secções de Magia
  • Jantares de Gala
  • Organização de Concursos

Desportivas

  • Concursos de Pesca e Caça
  • Torneios de Ténis ou golfe
  • Canoagem
  • Passeios Pedestres
  • Outras competições/actividades em instalações desportivas

Infantis

  • Competições desportivas e jogos tradicionais
  • Trabalhos manuais
  • Festas, Teatro, Marionetas etc
  • Cursos de língua

Empresas de Animação Turística

São Empresas de Animação Turística as que tenham por objecto a exploração de actividades lúdicas, culturais, desportivas ou de lazer, que contribuam para o desenvolvimento turístico de uma determinada região e não se configurem como empreendimentos turísticos, empreendimentos de turismo no espaço rural, casas de natureza, estabelecimentos de restauração e bebidas, agências de viagens e turismo ou operadores marítimo-turísticos.
As empresas proprietárias ou exploradoras de empreendimentos turísticos, empreendimentos de turismo no espaço rural, casas de natureza, estabelecimentos de restauração e bebidas, agências de viagens e turismo ou operadores marítimo-turísticos, quando constituídas como cooperativa, estabelecimento individual de responsabilidade limitada ou sociedade comercial e prevejam no seu objecto social o exercício de actividades de animação turística desde que cumpram os requisitos previstos na lei, estão dispensadas do licenciamento legal.


São actividades próprias das empresas de animação turística as exploradas em:
  • Marinas, portos de recreio e docas de recreio predominantemente destinados ao turismo e desporto;
  • Autódromos e Kartódromos;Balneários termais e terapêuticos;
  • Parques temáticos;
  • Campos de golf;
  • Embarcações com e sem motor, destinadas a passeios marítimos e fluviais de natureza turística;
  • Aeronaves com e sem motor, destinadas a passeios de natureza turística, desde que a sua capacidade não exceda um máximo de seis tripulantes e passageiros;
  • Instalações e equipamentos para salas de congressos, seminários, colóquios e conferências, quando não sejam partes integrantes de empreendimentos turísticos e se situem em zonas em que a procura desse tipo de instalações o justifique;
  • Centros equestres e hipódromos destinados à prática de equitação desportiva e de lazer;
  • Instalações e equipamentos de apoio à prática do windsurf, surf, bodyboard, wakeboard, esqui aquático, vela, remo, canoagem, mergulho, pesca desportiva e outras actividades náuticas;
  • Instalações e equipamentos de apoio à prática da espeleologia, do alpinismo, do montanhismo e de actividades afins;
  • Instalações e equipamentos destinados à prática de pára-quedismo, balonismo e parapente;
  • Instalações e equipamentos destinados a passeios de natureza turística em bicicletas ou outros veículos de todo o terreno;
  • Instalações e equipamentos destinados a passeios de natureza turística em veículos automóveis sem prejuízo do legalmente estipulado para utilização de meios próprios por parte destas empresas;
  • Instalações e equipamentos destinados a passeios em percursos pedestres e interpretativos;
  • As actividades, serviços e instalações de animação ambiental previstas no Decreto Regulamentar nº 18/99, de 27 de Agosto, sem prejuízo das mesmas terem de ser licenciadas de acordo com o disposto nesse diploma;
  • Outros equipamentos e meios de animação turística, nomeadamente de índole cultural, desportiva, temática e de lazer.

Lazer

Lazer não é simplesmente o resultado de factores externos, não é o resultado inevitável do tempo de folga, um feriado, um fim de semana ou um período de férias. É uma atitude de espírito uma condição da alma.
Lazer é o tempo livre do trabalho e de outro tipo de obrigações, englobando actividades caracterizadas por um volume considerável do factor liberdade.
O Lazer é todo o tempo excedente ao tempo devotado ao trabalho, sono e outras necessidades, ou seja, considerando as 24 horas do dia e eliminando o trabalho, o sono, a alimentação, e as necessidades fisiológicas, obtemos o tempo de lazer.
O Lazer é uma série de actividades e ocupações com as quais o indivíduo pode comprazer-se de livre e espontânea vontade, quer para descansar, divertir-se, enriquecer os seus conhecimentos, aprimorar as suas habilidades ou para simplesmente aumentar a sua participação na vida comunitária.
Hoje o Lazer é socialmente construído para grupos de sexo, idade e estratificação social diferenciados, donde podem extrair valores semelhantes de prazer.




O Lazer de que as pessoas precisam hoje não é tempo livre, mas um espírito livre, em lugar de hobbies ou diversões, uma sensação de graça e paz, capaz de nos erguer acima da nossa vida tão ocupada

O Lazer é:

  • Repouso
  • Divertimento
  • Enriquecimento cultural

    O Lazer é uma actividade comprometida por:
  • Espaços temporais
  • Regras sociais
  • Indivíduos que o exerçam
  • Indivíduos que o promovam

Breve história do turismo

As Rotas do turismo moderno continuam associadas às transformações industriais, económicas e sociais que ocorreram durante o século XIX e primeira metade do século XX.

Foram factores do seu surgimento:
- Inovação tecnológica
- Aumento dos níveis sociais e culturais
- Aumento do tempo livre
- Urbanização
- Trabalho industrial

quarta-feira, 10 de março de 2010

Guião do Trabalho sobre Procedimentos Administrativos em Recepção

Introdução

Objectivos
Finalidade do trabalho
Justificação da escolha da instituição

Desenvolvimento

I _ Caracterização da empresa/instituição

II _ Caracterização da recepção

Recursos Humanos
Recursos Materiais
Recursos Técnicos

Programas informáticos utilizados
Principais funções desempenhadas



Conclusão

Reflexão sobre o perfil do técnico de turismo neste espaço
Avaliação das competências para trabalhar neste espaço


Bibliografia

Anexos



Data de entrega e apresentação _ 1 de Março de 2009 _ 15h15
Entrega em impressão, formato A4, Letra Times ou Arial 12 Espaçamento 1,5.
Procedimentos Administrativos Feito p.p

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

BTL


Feira

Na sua última edição, a BTL demonstrou claramente o seu posicionamento: a maior montra da oferta turística em Portugal.
A forte adesão dos agentes económicos e dos principais players do mercado demonstraram a união do sector, bem como as inúmeras representações de destinos internacionais permitiram elevar a sua projecção internacional.
O visível esforço, dinamismo e potencialidades do sector, e a afirmação da área internacional, espelharam a forte ambição da organização em dinamizar uma maior e melhor BTL em 2010.

Porquê Participar



NOTORIEDADE E REPRESENTATIVIDADE
A BTL é única feira expressiva do sector em Portugal marcando, já, a agenda dos profissionais do turismo e de público interessado, constituindo uma oportunidade única para a promoção turística em Portugal ainda com a vantagem de integrar uma forte representativade de empresas líderes de mercado e grandes decisores do sector.


CAPTAÇÃO DE VISITANTES
Anualmente a BTL tem assistido a um considerável crescimento dos visitantes, potenciando a maximização do seu investimento, quer através contacto personalizado com clientes habituais quer pela captação de novos contactos.

INTERNACIONALIZAÇÃO
Em 2009 assistimos um aumento de 47% em visitantes estrangeiros profissionais face à edição anterior confirmando, assim, a forte internacionalização da BTL.

PROFISSIONALISMO
Maior envolvimento do "trade", através de uma Comissão Organizadora, maior articulação com as entidades oficiais com responsabilidades na promoção externa e na captação de compradores estrangeiros.

DINAMISMO
Aposta em novos segmentos emergentes do turismo; dinamização de actividades paralelas de interesse profissional envolvendo personalidades de relevo no sector.

Itinerario (trabalho

Itinerári..

RECURSOS TURÍSTICOS

Recurso Turístico foi definido no Plano Nacional de Turismo de 1986-1989 como “todo o elemento natural, actividade humana ou seu produto, capaz de motivar a deslocação de pessoas ou de ocupar os seus tempos livres”.


RECURSOS HUMANOS:
 Coordenador(es) da actividade
 Guias-intérpretes
 Monitores
 Motoristas


RECURSOS FINANCEIROS:
 Fundo da própria empresa
 Venda de bilhetes (gerais ou por actividade)
 Comparticipação de entidades locais, regionais, nacionais
 Comparticipação dos participantes
 Patrocínios

RECURSOS TÉCNICO-MATERIAIS:
 Material áudio-visual
 Material para a prática de desporto
 Cartas topográficas
 Fotografias
 Bússola
 Kits


RECURSOS DA INFORMAÇÃO:
 Mapas
 Guias de alojamento dos locais a visitar
 Tarifas dos meios de alojamento
 Manuais de transporte, tarifas, horários
 Tarifas de museus, monumentos, espectáculos, etc
 Guias / roteiros turísticos dos locais a visitar
 Agendas culturais dos locais a visitar
 CD Rom’s
Vídeos
Visitas ao local

2. ITINERÁRIOS SEGUNDO O MEIO DE TRANSPORTE UTILIZADO

Cada meio de transporte utilizado imprime um carácter e um estilo de viagem diferente. Actualmente, o autocarro e o avião são os meios mais utilizados, sendo a flexibilidade e a mobilidade as vantagens do primeiro e a velocidade e o conforto as do segundo. O comboio e o barco têm conotações mais românticas dado que são os meios mais antigos e, por isso, também, quando utilizados, imprimem alguma originalidade e autenticidade. Também o automóvel assume a sua importância, principalmente quando falamos de “Auto Férias”.

  • DE AUTOCARRO
    Há várias formas de utilização do autocarro:
    - Os circuitos fechados (Round Trip): aqueles que realizam a viagem completa no autocarro, isto é, ida e volta.
    - Os serviços de lançadeira (Back to Back): que são utilizados por vários serviços. Quando um autocarro leva um grupo de clientes que iniciam as suas férias pode regressar com outro que as está a acabar permitindo que o autocarro tenha uma utilização mais eficaz reduzindo por isso os custos.

  • DE COMBOIO
    Podemos considerar por um lado as linhas regulares, utilizadas em situações muito específicas, e os comboios turísticos que permitem uma utilização muito diferente. Estes comboios funcionam normalmente apenas na época alta e oferecem diferentes serviços, dependendo do itinerário: gastronomia típica, visitas, folclore, produtos regionais, etc. São frequentemente utilizados em conjunto com outro tipo de transporte como o barco ou autocarro. Um bom exemplo de utilização deste meio de transporte é feito na região do Douro onde é possível aliar a riqueza paisagística de região com um conjunto de outros importantes recursos que permitem oferecer um produto turístico muito diferenciado.

  • DE BARCO
    Podemos considerar diferentes serviços: cruzeiros, onde são oferecidos pacotes com tudo incluído; aluguer de embarcações de todo o tipo, passeios recreativos de um dia de barco, excursões marítimas e fluviais com vários serviços complementares.

  • DE AVIÃO
    É um dos meios mais utilizados para as longas distâncias pela sua segurança e rapidez. Podem ser utilizados as linhas regulares e os serviços charter, muito utilizado pelos operadores turísticos na realização de programas para grandes grupos.

  • MISTOS
    Como é obvio, os meios de transportes referidos podem ser combinados num mesmo itinerário de forma a garantir, por um lado, maior conforto, rapidez e flexibilidade e, por outro permitindo um aproveitamento dos recursos turísticos tendo em conta o tipo de itinerário oferecido.

  • ALTERNATIVOS
    Dado que cada vez mais se procuram novas experiências e novas emoções, os meios de transporte alternativos estão a ser também muito utilizados por parte da oferta no sentido de cativar novos públicos oferecendo produtos inovadores que têm tido grande aceitação por parte da procura turística, cada vez mais experiente. Estamos a falar, por exemplo de itinerários realizados em bicicletas, em veículos todo o terreno, em cavalos, balão, submarinos, a pé, etc.

ITINERÁRIOS

ITINERÁRIO:
Descrição de um caminho ou de uma rota especificando os lugares de passagem e propondo uma série de actividades e serviços durante a sua duração. (Gomez e Quijano)
Definição que poderá englobar Circuito, Visita e Rota.


CIRCUITO:
Entende-se aquela viagem combinada em que intervêm vários serviços: transportes, alojamento, guia, ..., que se realiza de acordo com um itinerário programado e com um desenho circular sempre que seja possível (o ponto de partida e de chegada serão coincidentes), de modo a que se passe por um caminho anteriormente percorrido (Picazo)
Conjunto de caminhos e visitas que se complementam constituindo um itinerário fechado, que tem inicio e término no mesmo local.


VISITA:
Reconhecimento, exame ou inspecção de um lugar de paragem incluído num itinerário. A visita representa cada uma das paragens que compõem um itinerário.


ROTA:
Sinónimo de itinerários, em sentido restrito, em que a saída e a chegada não são coincidentes no mesmo ponto.
O conceito de Rota e Itinerário podem ser considerados sinónimos embora seja de realçar o facto de Rota estar associada a uma direcção, a um percurso dirigido. Por outro lado, o conceito de Rota tem sido usado preferencialmente em termos institucionais e promocionais. Relativamente ao conceito de Roteiro está quase sempre associado a uma descrição, mais ou menos exaustiva, dos aspectos mais relevantes da viagem e, particularmente, dos principais locais de interesse turístico.


FORFAIT:
Nome técnico utilizado para um tipo de Itinerário organizado cujo preço inclui todos os serviços. Dentro deste podemos distinguir Forfait para a Oferta – viagens programadas para serem posteriormente vendidas pelos retalhistas – e Forfait para a Procura – viagens organizadas à medida do cliente (Gomez e Quijano)