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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

BTL


Feira

Na sua última edição, a BTL demonstrou claramente o seu posicionamento: a maior montra da oferta turística em Portugal.
A forte adesão dos agentes económicos e dos principais players do mercado demonstraram a união do sector, bem como as inúmeras representações de destinos internacionais permitiram elevar a sua projecção internacional.
O visível esforço, dinamismo e potencialidades do sector, e a afirmação da área internacional, espelharam a forte ambição da organização em dinamizar uma maior e melhor BTL em 2010.

Porquê Participar



NOTORIEDADE E REPRESENTATIVIDADE
A BTL é única feira expressiva do sector em Portugal marcando, já, a agenda dos profissionais do turismo e de público interessado, constituindo uma oportunidade única para a promoção turística em Portugal ainda com a vantagem de integrar uma forte representativade de empresas líderes de mercado e grandes decisores do sector.


CAPTAÇÃO DE VISITANTES
Anualmente a BTL tem assistido a um considerável crescimento dos visitantes, potenciando a maximização do seu investimento, quer através contacto personalizado com clientes habituais quer pela captação de novos contactos.

INTERNACIONALIZAÇÃO
Em 2009 assistimos um aumento de 47% em visitantes estrangeiros profissionais face à edição anterior confirmando, assim, a forte internacionalização da BTL.

PROFISSIONALISMO
Maior envolvimento do "trade", através de uma Comissão Organizadora, maior articulação com as entidades oficiais com responsabilidades na promoção externa e na captação de compradores estrangeiros.

DINAMISMO
Aposta em novos segmentos emergentes do turismo; dinamização de actividades paralelas de interesse profissional envolvendo personalidades de relevo no sector.

Itinerario (trabalho

Itinerári..

RECURSOS TURÍSTICOS

Recurso Turístico foi definido no Plano Nacional de Turismo de 1986-1989 como “todo o elemento natural, actividade humana ou seu produto, capaz de motivar a deslocação de pessoas ou de ocupar os seus tempos livres”.


RECURSOS HUMANOS:
 Coordenador(es) da actividade
 Guias-intérpretes
 Monitores
 Motoristas


RECURSOS FINANCEIROS:
 Fundo da própria empresa
 Venda de bilhetes (gerais ou por actividade)
 Comparticipação de entidades locais, regionais, nacionais
 Comparticipação dos participantes
 Patrocínios

RECURSOS TÉCNICO-MATERIAIS:
 Material áudio-visual
 Material para a prática de desporto
 Cartas topográficas
 Fotografias
 Bússola
 Kits


RECURSOS DA INFORMAÇÃO:
 Mapas
 Guias de alojamento dos locais a visitar
 Tarifas dos meios de alojamento
 Manuais de transporte, tarifas, horários
 Tarifas de museus, monumentos, espectáculos, etc
 Guias / roteiros turísticos dos locais a visitar
 Agendas culturais dos locais a visitar
 CD Rom’s
Vídeos
Visitas ao local

2. ITINERÁRIOS SEGUNDO O MEIO DE TRANSPORTE UTILIZADO

Cada meio de transporte utilizado imprime um carácter e um estilo de viagem diferente. Actualmente, o autocarro e o avião são os meios mais utilizados, sendo a flexibilidade e a mobilidade as vantagens do primeiro e a velocidade e o conforto as do segundo. O comboio e o barco têm conotações mais românticas dado que são os meios mais antigos e, por isso, também, quando utilizados, imprimem alguma originalidade e autenticidade. Também o automóvel assume a sua importância, principalmente quando falamos de “Auto Férias”.

  • DE AUTOCARRO
    Há várias formas de utilização do autocarro:
    - Os circuitos fechados (Round Trip): aqueles que realizam a viagem completa no autocarro, isto é, ida e volta.
    - Os serviços de lançadeira (Back to Back): que são utilizados por vários serviços. Quando um autocarro leva um grupo de clientes que iniciam as suas férias pode regressar com outro que as está a acabar permitindo que o autocarro tenha uma utilização mais eficaz reduzindo por isso os custos.

  • DE COMBOIO
    Podemos considerar por um lado as linhas regulares, utilizadas em situações muito específicas, e os comboios turísticos que permitem uma utilização muito diferente. Estes comboios funcionam normalmente apenas na época alta e oferecem diferentes serviços, dependendo do itinerário: gastronomia típica, visitas, folclore, produtos regionais, etc. São frequentemente utilizados em conjunto com outro tipo de transporte como o barco ou autocarro. Um bom exemplo de utilização deste meio de transporte é feito na região do Douro onde é possível aliar a riqueza paisagística de região com um conjunto de outros importantes recursos que permitem oferecer um produto turístico muito diferenciado.

  • DE BARCO
    Podemos considerar diferentes serviços: cruzeiros, onde são oferecidos pacotes com tudo incluído; aluguer de embarcações de todo o tipo, passeios recreativos de um dia de barco, excursões marítimas e fluviais com vários serviços complementares.

  • DE AVIÃO
    É um dos meios mais utilizados para as longas distâncias pela sua segurança e rapidez. Podem ser utilizados as linhas regulares e os serviços charter, muito utilizado pelos operadores turísticos na realização de programas para grandes grupos.

  • MISTOS
    Como é obvio, os meios de transportes referidos podem ser combinados num mesmo itinerário de forma a garantir, por um lado, maior conforto, rapidez e flexibilidade e, por outro permitindo um aproveitamento dos recursos turísticos tendo em conta o tipo de itinerário oferecido.

  • ALTERNATIVOS
    Dado que cada vez mais se procuram novas experiências e novas emoções, os meios de transporte alternativos estão a ser também muito utilizados por parte da oferta no sentido de cativar novos públicos oferecendo produtos inovadores que têm tido grande aceitação por parte da procura turística, cada vez mais experiente. Estamos a falar, por exemplo de itinerários realizados em bicicletas, em veículos todo o terreno, em cavalos, balão, submarinos, a pé, etc.

ITINERÁRIOS

ITINERÁRIO:
Descrição de um caminho ou de uma rota especificando os lugares de passagem e propondo uma série de actividades e serviços durante a sua duração. (Gomez e Quijano)
Definição que poderá englobar Circuito, Visita e Rota.


CIRCUITO:
Entende-se aquela viagem combinada em que intervêm vários serviços: transportes, alojamento, guia, ..., que se realiza de acordo com um itinerário programado e com um desenho circular sempre que seja possível (o ponto de partida e de chegada serão coincidentes), de modo a que se passe por um caminho anteriormente percorrido (Picazo)
Conjunto de caminhos e visitas que se complementam constituindo um itinerário fechado, que tem inicio e término no mesmo local.


VISITA:
Reconhecimento, exame ou inspecção de um lugar de paragem incluído num itinerário. A visita representa cada uma das paragens que compõem um itinerário.


ROTA:
Sinónimo de itinerários, em sentido restrito, em que a saída e a chegada não são coincidentes no mesmo ponto.
O conceito de Rota e Itinerário podem ser considerados sinónimos embora seja de realçar o facto de Rota estar associada a uma direcção, a um percurso dirigido. Por outro lado, o conceito de Rota tem sido usado preferencialmente em termos institucionais e promocionais. Relativamente ao conceito de Roteiro está quase sempre associado a uma descrição, mais ou menos exaustiva, dos aspectos mais relevantes da viagem e, particularmente, dos principais locais de interesse turístico.


FORFAIT:
Nome técnico utilizado para um tipo de Itinerário organizado cujo preço inclui todos os serviços. Dentro deste podemos distinguir Forfait para a Oferta – viagens programadas para serem posteriormente vendidas pelos retalhistas – e Forfait para a Procura – viagens organizadas à medida do cliente (Gomez e Quijano)